O povo do Amapá protesta com barricadas e chamas diante do descaso e inoperância do governo e da burguesia, que permitiram uma situação caótica com a paralisação de toda a cadeia dependente de eletricidade. Falta água e luz nas casa, os mantimentos da população que precisa de refrigeração estragou. Tudo isso ocasionado e de responsabilidade única da empresa imperialista espanhola gerir a distribuição elétrica no Estado. Diante da falta de investimentos e da contratação de funcionários insuficientes para suprir as demandas operacionais, as cidades e povoados áreas rurais e ribeirinhas encontram-se as escuras e incomunicáveis.
Para driblar a crise e desviar o foco do caos no extremo norte do país, tragédia que inclusive é resultado de privatizações, o governo fascista de Bolsonaro anuncia usar pólvora ao contrário de saliva contra o recém eleito presidente dos Estados Unidos, o democrata Biden.
Não bastasse essa situação foi anunciada um aumento na conta de energia em todo o país com intuito de financiar o pagamento. A empresa espanhola será anistiada e a população brasileira pagará mais uma vez arcará com o ônus das privatizações do sistema Eletrobrás.
O governo do Amapá responde o protesto popular com repressão e truculência militar, só que o povo protesta e resiste com barricadas e chamas.
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